Depois que “Strange Magic” se tornou um fracasso colossal, arrecadando apenas US$ 13 milhões com um orçamento próximo de US$ 100 milhões, o futuro da ILM na animação parecia terrível. Mas quase uma década depois, eles voltaram com força total.
Primeiro, há o filme da Netflix lançado recentemente “Ultraman: Rising”. Dirigido por Shannon Tindle e codirigido por John Aoshima, “Rising” é uma nova e ousada reimaginação do icônico herói tokusatsu japonês. O filme segue Ken Sato, um jogador de beisebol egoísta que assume o manto de Ultraman de seu pai e trabalha para defender Tóquio dos kaiju. Ele tem que aprender o que realmente significa ser um herói depois de adotar relutantemente um bebê kaiju ao derrotar sua mãe, resultando em um filme visualmente deslumbrante e cheio de emoção sobre a paternidade.
Então, ainda este ano, a Paramount lançará “Transformers One”, o primeiro filme de animação da franquia lançado nos cinemas desde 1986. Dirigido por Josh Cooley, o filme conta a história de origem de Optimus Prime e Megatron enquanto eles passam de melhores amigos a inimigos jurados em uma época em que Cybertron estava em paz.
Claro, ambos os filmes são baseados em franquias amadas e muito lucrativas, em vez de filmes estritamente originais. No entanto, eles também conseguem se destacar no cenário obcecado por IP de Hollywood, graças às suas histórias únicas e ao ILM que ultrapassa os limites da animação 3D.